25 de abril, 2024

SEMANA POLÍTICA

ITAPETINGA | LIDERANÇAS DO ESTADO GARANTEM QUE OPOSIÇÃO LANÇARÁ APENAS UMA CANDIDATURA PARA DISPUTAR A PREFEITURA

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  • 23 de abril de 2024

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ITAPETINGA | PRÉ-CANDIDATA CIDA MOURA DEVERÁ RECOMEÇAR SUA AGENDA DE PRÉ-CAMPANHA NOS PRÓXIMOS DIAS

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  • 22 de abril de 2024

Depois de visita ao seu pai no estado de São Paulo, onde acompanha o estado…

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MORRE O EX-PREFEITO DE TEIXEIRA DE FREITAS TEMÓTEO BRITO

  • Cidade Acontece
  • 20 de abril de 2024

Morre aos 82 anos o ex-prefeito de Teixeira de Freitas, Temóteo Alves de Brito. Brito…

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ITAPETINGA | GOVERNADOR JERÔNIMO DISSE QUE MARCHARÁ EM 2024 COM OS QUE COMERAM POEIRA COM ELE

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  • 11 de abril de 2024

Em 2024 o bloco de oposição em Itapetinga espera que o governador realmente esteja ao…

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As manifestações em defesa da democracia, do governo Dilma Rousseff e da Petrobras, puxadas pela CUT, MST e UNE, movimentaram 24 Estados e o Distrito Federal nesta sexta (13); bandeiras com o nome da presidente eram frequentes e os discursos contra qualquer possibilidade de golpe e de um impeachment dominaram todos os atos; em São Paulo, onde ocorreu a maior movimentação, mais de 40 mil pessoas foram às ruas, segundo o Datafolha; grande adesão aos atos surpreendeu até o governo, que temia conflitos com grupos contrários a Dilma, mas todas as manifestações foram pacíficas; mesmo que a marcha deste domingo (15), capitaneada pela oposição seja bem-sucedida os atos deste 13 de março revelam que o governo da presidente Dilma tem um forte bloco de apoio e que qualquer iniciativa golpista será rechaçada nas ruas; em outras palavras, o golpe morreu.

manifestantes apoiam dilma 3Em São Paulo, onde ocorreu a maior concentração, com 41 mil pessoas, mesmo sob muita chuva, os ativistas gritam palavras de ordem como “não vai ter impeachment, não” e “fica Dilma”. As pautas dos movimentos foram a defesa dos direitos dos trabalhadores, a defesa da democracia e o repúdio ao impeachment, contra a privatização da Petrobras e a punição dos corruptos juntamente de uma reforma política que acabe com o financiamento empresarial de campanha.

“A CUT e os movimentos estão habituados a construir suas reivindicações nas ruas, e o faremos sempre que a democracia estiver em perigo. Sempre que houver aqueles que não aceitam a vontade da maioria, nós estaremos nas ruas fazendo enfrentamento pelos nossos direitos“, disse Vagner Freitas, presidente da CUT, que disse que este é apenas o primeiro de outros atos.

Segundo ele, o movimento social saiu às ruas para apoiar a presidente Dilma Rousseff e pressionar pelos direitos dos trabalhadores. “Ela precisa de aliança com os movimentos sociais, operários, trabalhadores”, disse. “Ela tem as dificuldades de um governo muito heterogêneo, um congresso conservador, e que fica impulsionando a presidenta a tomar medidas impopulares, que não condizem com o discurso com que ela se elegeu”, afirmou.

O secretário de Organização do PT, Florisvaldo Souza, disse que os atos convocados pela CUT e o MST em defesa da democracia funcionaram como um marco em relação ao programado para o domingo contra o governo de Dilma Rousseff. Florisvaldo admitiu que a cúpula do PT chegou a sugerir que os organizadores cancelassem as manifestações desta sexta-feira. Mas hoje reconhece que a iniciativa foi importante. “Ficou demarcado que os golpistas estão do lado de lá”, disse ele.

Mesmo diante da força do ato, o senador Álvaro Dias (PSDB), um dos maiores apoiadores do golpe, disse ao Jornal Nacional que as manifestações foram “fracasso de público” e “prova da impopularidade do governo Dilma”.

No Rio

No Rio de Janeiro, cerca de 1 mil pessoas participaram do ato. Os manifestantes caminharam em direção à sede da Petrobras, onde o grupo fez um abraço simbólico e cantou o Hino Nacional na porta do edifício. Em seguida, gritaram “viva Dilma”. Após alguns minutos na frente do prédio, alguns manifestantes voltarão para a Cinelândia. Outros continuaram no local. João Pedro Stédile, líder do MST, se disse feliz com o que chamou de “jornada cívica em todo o país”.

O ativista defendeu a presença do povo nas ruas, conforme pedido feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em ato recente na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). “A rua é o único espaço em que o povo pode discutir política. O Parlamento é dos deputados, os palácios são dos eleitos. A rua é democrática e da paz. Quem é violento no Brasil sempre foram os poderosos. A elite que não aceita repartir com os trabalhadores a riqueza e o poder.”

Em Brasília

A manifestação a favor da presidente Dilma e contra a política econômica dela, convocada pela CUT, reuniu cerca de mil pessoas, segundo a PM, e os manifestantes, em Brasília. Os integrantes do movimento se encontraram na rodoviária da capital sob forte vigilância da polícia. As palavras de ordem eram a favor da presidente, contra o golpe, mas também contrárias ao ajuste fiscal, atribuído ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ao longo de toda a tarde não foram registrados confrontos.

Manifestações no Nordeste

As manifestações do Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores, da Democracia, da Petrobras e pela Reforma Política ocorreram também em estados das regiões Norte e Nordeste, onde foram organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e tiveram participação de entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Em Salvador, o ato ocorreu na parte da manhã e teve a presença do ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli. Em discurso, assim como tinha feito ao depor ontem (12) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, Gabrielli voltou a dizer que os desvios de recursos da empresa, investigados pela Operação Lava Jato, não tinham como ser detectados. “A Petrobras é uma empresa séria, que tem um sistema de controle. Portanto, não poderia capturar nos seus mecanismos de controle o comportamento criminal de alguns, que fizeram conluio e os comportamentos inadequados fora da companhia.”

Em Fortaleza, a manifestação ocorreu na Praça da Imprensa, no bairro Aldeota. Os participantes seguiram em passeata pela Avenida Desembargador Moreira e pediram também reforma política. Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas participaram do ato. Representantes da CUT, que organizou a manifestação, estimaram que aproximadamente 3 mil pessoas estiveram presentes.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, as manifestações foram pacíficas e não houve registro de incidentes. Os policiais acompanharam os manifestantes, que seguiram da Praça da Imprensa até a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.

Em Alagoas, 5 mil pessoas, segundo a CUT local, e 1.800, de acordo com a Polícia Militar, participaram de uma passeata pelas principais ruas de Maceió. A manifestação teve a presença de caravanas do interior do estado. O ato teve início às 9h e terminou às 13h30. Segundo a polícia, não foram registradas ocorrências.

No Acre, por causa da enchente que atinge parte da capital em função do transbordamento do Rio Acre, a manifestação ficou restrita aos locais de grande circulação de pessoas, como áreas comerciais e o Terminal Urbano de Rio Branco. De acordo com a representação da CUT no estado, 50 pessoas participaram do ato.

No Amapá, a forte chuva que atingiu pela manhã a capital, Macapá, obrigou a organização do movimento a alterar a programação. Em vez de percorrer algumas ruas da cidade, os manifestantes se concentraram, das 8h às 12h, na Praça da Bandeira. O evento reuniu cerca de 300 pessoas, segundo a CUT.

Em Belo Horizonte, a CUT informou que a manifestação começou por volta das 16h, saido da Praça Afonso Arinos rumo à Praça Sete. Além da CUT e de outras centrais de trabalhadores, o MST e outros movimentos sociais e estudantis participaram do ato. A CUT estima que cerca de 5 mil pessoas tenham participado da mobilização. 247

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1 comentário em “GOVERNO MOSTRA FORÇA, E O GOLPE DA DIREITA MORREU…”

  1. Acho bom o senhor retirar essa matéria do site porque os protestos contra o governo Dilma superou a expectativa.
    Essa matéria em vez de engrandecer o governo do PT mostra que o PT está com os dias contados.

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