Achando o fio da meada nesse rolo da “linhagem” política, há um desencontro em tal propaganda eleitoral que acariciado com as mãos sujas processuais da posteridade administrativa, o jovem defende que vai botar em prática todo legado maldito; uma herança que o eleitor já rejeitou nas urnas, quando um novo tempo se inicia em Itapetinga ao recusar-mos o chicote dos velhos Chicos da senzala politiqueira escravizante a aprisionar o eleitor, hoje, livre, sem dono não, mas com cabresto tratado outrora como animais, preso aos caprichos dos coronéis saruês ao bufar o fedor da truculência nos currais eleitorais.Como pensante lembrador, abro o portfólio da memória a rememorarmos juntos com um breve adendo inicial: do nosso patriotismo nato eu e meu irmão, buscamos servir as forças armadas, e em função da graduação é nos permitido para nossa defesa pessoal, o uso de uma arma de médio porte, assim bem, como a um sobrinho subtenente da briosa da Polícia Militar aqui em Itapetinga; naturalmente herdamos o caráter dos nossos pósteros avós e pais e não emprestaríamos ou apagaríamos a numeração dessas armas para prática de delito, contrariando as personas não grata a representar os foras da lei; comenta-se que políticos descompromissado com o comércio e a cidade, não sei se vereador contribuiram nesse conluio com o fechamento da loja Ponto Frio mancomunado com algum funcionário, em que os produtos fruto do roubo também foram vendidos nas cidades vizinhas.
Por outro lado, deixaram um legado também político como herança maldita, a seguir o pretenso candidato quando sem amor a Itapetinga, num desvario inconsequente um cacique político, desclassifica o nosso comércio mandando os próprios eleitores a comprar em Vitária da Conquista, a causar o fechamento de loja etc. Nessa derrocada da herança maldita como eleitor, não podemos mais permitir que um parque da matinha herdado já dilapidado, a funcionar há década de forma irregular arcáico, fora do padrão a ser interditado pelo IBAMA; que um mancebo ao resgatar os pinicões venham feder os ares prejudicando a saúde e o meio ambiente; que deixaram em sucata o SAAE a colocarem produto com o despautério e desobstruir as frágeis e antigas tubulações, causando diarréia coceira, entre outras doenças quiçá cancerígenas no próprio eleitor quando o correto era substituí-las; que desprezado sem manutenção o nosso parque de exposição fora fechado; que sem preservação e identidade da cultura de um povo o Museu de Arte é banido e seu acervo, espoliado a contemplar amigos correligionário; que o nosso Hospital Cristo Redentor sugado, explorado por muitos, com o bedelho da ingerência desses políticos bestareis besuntão, ditos administradores sem amor pelo a cidade e aos eleitores, negaram auxílio deixando-o a beira da falência, socorrido por José Carlos Moura e Fundação José Silveira; que as ruas em que moram eleitores pobres não sejam mais calcetadas com pedras brutas, um tratamento desigual próprio desses partidos de burgueses (PMDB – DEM – PSDB) disfarçados de anjinhos políticos ao seu bel prazer queiram agora sentar na cadeira de prefeito a enganar aos nossos jovens eleitores que hoje vivem numa cidade mais próspera, um comércio mais pujante com uma CDL compromissada sem termos que comprar em Vitória da Conquista; fica registrado nessa exposição a herança de um legado político em que o nosso jovem trajado de DEMO-LEI (perseguidor de cristãos a cavalo) não queira entrar nas igrejas, a resgatar as práticas malditas do “velho” passado.
Euélio Rios