Segundo o colunista Merval Pereira, “se já era precipitada a defesa do impeachment a esta altura, sem que dados concretos respaldem a suspeita, agora com processo no STF, seria politicamente inviável que uma Câmara presidida por Eduardo Cunha recebesse um pedido de impedimento da presidente ou que o Senado presidido por Renan Calheiros desse prosseguimento ao processo, que seria presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal”, diz o colunista.
Para o colunista Merval Pereira, a presidente Dilma Rousseff foi blindada pela fragilização do Congresso com a divulgação de parte da lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Segundo o jornalista, a crise em Brasília enterrou de vez o impeachment de Dilma.
Fonte: 247