Dirigentes da Central Única dos Trabalhadores, da Força Sindical, da União Geral dos Trabalhadores e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil declararam apoio à candidatura do petista Rui Costa ao governo do Estado em reunião no comitê do candidato em Salvador nesta quinta; os líderes sindicais entregaram ao petista uma pauta de ações para os próximos anos, na qual se incluem a instituição de mesa de negociações com a classe trabalhadora e salário mínimo regional, entre outras reivindicações

Dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Força Sindical, da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil CTB) declararam apoio à candidatura do petista Rui Costa ao governo do Estado em reunião no comitê do candidato em Salvador nesta quinta-feira.

Os líderes sindicais entregaram ao petista uma pauta de ações para os próximos anos, na qual se incluem a instituição de mesa de negociações com a classe trabalhadora e salário mínimo regional, entre outras reivindicações.

Representando a candidata Dilma Rousseff, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, recebeu o documento e, segundo a assessoria de Rui Costa, se mostrou entusiasmada com o clima eleitoral visto na Bahia nos últimos dias, ‘quando é visível o crescimento das candidaturas de Rui e Otto’.

“Aqui tem cheiro de vitória”, afirmou a ministra, reiterando sua confiança também “no grande apoio dos eleitores baianos” à candidatura da presidente Dilma Rousseff, “que terá aqui o seu maior percentual de votos, proporcionalmente, de todo o País”.

Rui Costa disse que ficou “feliz ao reencontrar velhos conhecidos” do tempo em que ele era líder sindical e lembrou que naquela época eles lutaram muito contra arrocho salarial e contra os prejuízos. “A nossa luta era para perder menos e não ter direitos retirados. Hoje a pauta é para discutir o avanços”.

“Aqui está a turma do movimento sindical, que te apoia, Rui. O que interessa pra nós é termos Rui Costa no governo da Bahia”, disse Cedro Silva, da CUT. Fonte: 247