ITAPETINGA-BA – Toda vez que acontece o processo de eleição para presidência da câmara municipal de vereadores, vem junto um “tititi”, “um disse me disse”, uma choradeira sem tamanho. O fato é que, um grupo sai vitorioso e o outro derrotado. Geralmente, o que perde não aceita a derrota e sai chorando feito uma “sanfona velha do fole furado”. Essa semana, o ex-prefeito Michel Hagge, em uma entrevista, soltou a seguinte pérola:
“eu acho muito difícil controlar vereador. É uma coisa muito difícil. Vereador é muito difícil de ser controlado”, disse Hgge, quando questionado sobre o vereador João Carlos, do PMDB, em relação a sua posição na Câmara. Mas, o próprio Michel, deve se recordar do ano de 2005, quando sua filha, Virgínia Hagge, foi eleita presidente da Câmara, disputando com o ex-vereador Benilson Leite (Chiquinho), que na época pertencia aos quadros do então PFL.
O saudoso vereador, Rômulo Schettini, saiu do processo, não apareceu para votar, “sumiu” indo pra uma praia em Ilhéus. Na época, Schettini, também pertencia ao PFL, grupo liderado por Dr. José Otávio Curvelo. O resto, todo mundo sabe: Rômulo, não apareceu, Chiquinho perdeu e Virgínia foi eleita.
Como perguntar ofende…lá vai: na época, qual foi mesmo o grupo que teve interesse no “sumiço” do então vereador Rômulo Schettini? esse mesmo grupo teria feito algum acordo com o vereador? “me afastei do processo por culpa deles. Não houve liderança para convocar o grupo e fazer a presidência da Câmara”. Fala de Schittini, na época, em uma entrevista, 07/01/2005 na extinta rádio alternativa FM.
Por Roberto Alves
1 comentário em ““SUMIÇO” DE VEREADOR É MAIS VELHO DO QUE A “POSIÇÃO DE CAGAR””
amigo parabens pelo texto, vc foi fundo. relembrou o ano de 2005, me lembro disso
a vereadora nair tambem e, queria ser candidata. texto bom