Quando exercitamos a imaginação, podemos voar ao longe, usando nossas mentes e mãos, podemos também mudar o que está a nossa volta, basta usarmos de sabedoria e inteligência para influenciar outros a reconstruir uma sociedade, um mundo melhor, desfrutando de todos os componentes da natureza: luz do sol, solo, água, ar, animais e das plantas, que são recursos naturais para a sobrevivência das espécimes.
Ao ter concatenado o meu introito de ginasial, alçou de carona nas asas do espírito, que sem blasfêmia ou heresia pela intimidade do relacionamento que outorgar-me conhecer e desfrutar deste “éden” criado por Deus, que vis-à-vis, tete à tete, desde a aurora a viração do entardecer se fazendo noite batemos uma prosa, quando vislumbro Deus através do cano sagrado e haja papão, é pá daqui e pá de lá; então com temor e tremor desse meu bing-bang deísta criacionista discricionário, sabedor que religião é uma questão de fé, se fé demais ou fé de menos, está associada ao que acreditamos e olha que satanás também acredita que Deus existe, mas não tem fé, pois se tornou Fé dorento, não aceitou Cristo como perfume!
Primeiro domingo de janeiro, coloquei minha indumentária, coraça, escudo da fé e capacete da salvação, resolvi voltar a inocência e a congregação, entre parentes “éden de Deus”, desnudo da roupagem do vandalismo cruento, da soberba, arrogância, prepotência, a humilhar-me por não preservar a natureza achando que com os recursos da ciência, exemplo: um avião bombardearia as nuvens com sal, sal este extraído das águas do mar e que teríamos chuvas abundantes sobre a terra, ledo engano; ao fechar porta percebi o bing-bang tamanha a natureza de Deus que entre relâmpagos, raios e trovões num cenário inauferível à ciência, que outrora estabelecido como fenômeno para molhar a terra, que inaudível as pessoas “comuns” Deus estava falando, Euélio Rios se recolhe, pois tuas orações junto a igreja foram ouvidas e bombardeou meus céus e nesses dias no meu tempo derreterei as nuvens e molharei a terra seca, naquele momento como um sinal, já se faz chover também lágrimas a molhar meu rosto quando prostrado glorifica a Ele, uma questão de fé! Deus nos deu um planeta na inocência chamado éden, tudo estabelecido, sincronizado a atender nossas necessidades com recursos primários naturais, mais o descaso a falta de preservação nos sobreveio o suor no rosto das escassez nos restando cardos e abrolhos que a inteligência através da ciência, uma soberba crença que sem fé não conseguem explicar: Kairós, eras tempo do trabalhar de Deus, merecido descanso, férias, diferentemente das nossas, que na sua rede de balanço feita de cipó do éden, entre coqueirais, digo eu contemplava sua criação lançando mãos dum canudo talo de mamona, pois a natureza Lhe obedecia e servia que em suas mãos tudo o tinha inclusive se fartava de uma outrora doce água de coco que balbuciava é muito bom! Já sabedor da desobediência de nós humanos filhos do Adão, embalado pelas redes dos dissabores dos cargos e abrolhos por não suarmos o rosto conservando o planeta éden. A onisciência de Deus fez sua parte já a ausência do homem…
Euélio Rios
Quem Avisa Amigo Quer!